O lixo está nas praças, nas calçadas, nas ruas, nos canteiros centrais e em terrenos baldios, próximo a espaços culturais. A se perder de vista. Pinheiro enfrenta um problema crônico que afeta diretamente a qualidade de vida dos seus moradores: o acúmulo de lixo. Não é novidade, mas as críticas se intensificam ainda mais depois da cobrança da taxa do lixo, tão debatida e que quase foi implantada nos últimos anos.
Atualmente, a capital da baixada maranhense conta com cerca inúmeros pontos de descarte irregular de resíduos, que causam incômodos, como odor insuportável, além de riscos à saúde pública e obstrução de praças e calçadas, comprometendo a mobilidade urbana.
O que se observa é uma cidade cada vez mais sufocada por uma gestão que, até agora, não conseguiu resolver questões básicas.
Esse descaso é agravado pelo fato de que o Plano Diretor Participativo de Pinheiro (PDPP) não é revisado como se deveria, com a máxima atenção. Esse documento, que deveria guiar políticas públicas estratégicas, incluindo o saneamento ambiental, permanece desatualizado, deixando a população sem um norte para soluções estruturais.
Até quando, Pinheiro?