Vereadora de Guimarães, Beatriz Cunha é investigada em processo por estelionato

A vereadora Beatriz Cunha está enfrentando um processo judicial sob a acusação de estelionato, após supostamente ter fraudado informações em sua declaração de saúde ao contratar um plano da Operadora Amil. A parlamentar teria omitido doenças preexistentes com o intuito de obter vantagens indevidas, o que configura crime de falsidade ideológica.

Beatriz gosta de chamar atenção nas redes sociais, nas sessões legislativas e na sociedade de Guimarães, alegando exemplo de boa conduta, ética e combate à corrupção, porém esquece que está enfrentando acusações gravíssimas, de falsidade ideológica tipificado no art. 299 do CPP (Código de Processo Penal) tendo pena em abstrato fixada de 1 a 3 anos de reclusão e multa.

Além do péssimo exemplo para a uma autoridade legislativa, também é para uma pessoa que se diz pública. Beatriz responde esse processo por supostamente inserir fato que não é verdade, alegação esta que está presente no processo CRIMINAL NÚMERO 0849387-55.2024.8.10.0001.

SEMELHANÇA:

Casos semelhantes têm sido registrados nos últimos anos. Em novembro de 2024, uma cliente da Amil foi condenada criminalmente por mentir sobre uma doença preexistente ao contratar o plano de saúde. A operadora processou a cliente por falsidade ideológica, resultando em uma condenação rara no país.

Além disso, a Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou a Operação Bisturi em novembro de 2024, visando desmantelar um esquema de fraudes contra planos de saúde que causou um prejuízo estimado em R$ 50 milhões. O grupo criminoso utilizava liminares judiciais para forçar as operadoras a autorizarem cirurgias superfaturadas, muitas vezes sem que os procedimentos fossem realmente realizados.

O que chama atenção, que Beatriz Cunha, vereadora de Guimarães – MA, inicia a vida pública levando um discurso anticorrupção e a sua suposta conduta diz o contrário.

O ministério público vendo a gravidade da situação sugeriu para a vereadora fazer logo um acordo, que tem até data marcada, dia 20/05/2025 às 10 horas da manhã.

Essa prática nos leva ao seguinte questionamento: Será que a vereadora irá fazer o acordo e confirmar que praticou o crime?

 

Vamos aguardar até o dia 20 de maio…

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